Ser apenas a saudade que tenho de ti...
Ser mais forte e mais alto que um trofeu...
Ser uma réstia, uma mágoa do que sofri...
Por tudo o que é meu...
Ser apenas um nada longiquo e distante...
Não sei se melhor ou pior....Não sei bem...
Ser uma preciosa angustia inconstante...
Ser algo de forte...De ir mais além...
Sou fraca em ti...fiel em nos dois....
Sou estrela que busca um olhar teu...
Ser forte, ser fraca, ser mulher que procura...
Um beijo que jamais será meu!!
segunda-feira, 24 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
Sou do tamanho do mundo
Sou do tamanho do mundo, e nada sou....
O meu mundo se resume a um nada de ser mais forte....
A um simples e sincero nada ser....
Para ser sincero...
Para ser simples e frágil....
Sou do tamanho do mundo...
E sou muito mais que o mundo ousou algum dia ser...
Sou eu própria no meu mundo que faz sentido...
Onde sopro versos...Sopro estrelas...
Sopro sentimentos e sentidos...
Sopro meu ser para o meu mundo...
E projecto-o no mundo verdadeiro...
Que nada mais é do que a alma do meu...
E eu....
Eu sou apenas...
Uma alma que ri e chora...
Eu sou apenas...EU!!
O meu mundo se resume a um nada de ser mais forte....
A um simples e sincero nada ser....
Para ser sincero...
Para ser simples e frágil....
Sou do tamanho do mundo...
E sou muito mais que o mundo ousou algum dia ser...
Sou eu própria no meu mundo que faz sentido...
Onde sopro versos...Sopro estrelas...
Sopro sentimentos e sentidos...
Sopro meu ser para o meu mundo...
E projecto-o no mundo verdadeiro...
Que nada mais é do que a alma do meu...
E eu....
Eu sou apenas...
Uma alma que ri e chora...
Eu sou apenas...EU!!
Corpo que faz versos
Sou um corpo que faz versos...
E uma alma que os projecta na realidade...
Sou um tudo ou nada de verdade...
Sou saudade dos gestos secretos...
Do tempo em que escrevia versos com vaidade...
De mundos certos...
Na insanidade....
Sou um corpo que faz rimas sem sentido...
No tudo ou nada...
De rimar...
Sou um verso, uma rima, por acabar...
O verso negro...escuro e oculto...
Sou mais que um simples vulto...Por calar...
Sou um verso que rimo sem rimar...
Sou uma voz que cala, sem falar...
Sou uma alma, que sente sem sessar...
Sou um corpo perdido, no viver e no amar...
E uma alma que os projecta na realidade...
Sou um tudo ou nada de verdade...
Sou saudade dos gestos secretos...
Do tempo em que escrevia versos com vaidade...
De mundos certos...
Na insanidade....
Sou um corpo que faz rimas sem sentido...
No tudo ou nada...
De rimar...
Sou um verso, uma rima, por acabar...
O verso negro...escuro e oculto...
Sou mais que um simples vulto...Por calar...
Sou um verso que rimo sem rimar...
Sou uma voz que cala, sem falar...
Sou uma alma, que sente sem sessar...
Sou um corpo perdido, no viver e no amar...
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