terça-feira, 17 de abril de 2007

Sinto

Sinto, sopro, o vento toco....
E tu não estás na imensidão...
Sinto tudo, e teu ser mudo...
Cala no grito na confusão.
o Ser, o sentir, é agora explodir..
Na noite desenfriada!...
E depois do adeus, aos meus sonhos e aos teus...
Tu és tudo em mim, e eu NADA!!

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